Baerbock não é afetado pelas proibições de entrada – desinformação exposta!
Annalena Baerbock ainda pode viajar para os EUA, apesar de relatos falsos sobre proibições de entrada para determinados países.

Baerbock não é afetado pelas proibições de entrada – desinformação exposta!
A discussão sobre restrições de entrada para os EUA está a todo vapor, especialmente no que diz respeito à viagem de Annalena Baerbock, ministra das Relações Exteriores alemã. Apesar dos falsos relatos sobre a proibição de entrada, Baerbock ainda pode viajar para os EUA. O Ministério das Relações Exteriores confirma isso e contradiz relatos de que eles teriam sido colocados em uma “lista negra”.
Como Foco relatórios, Baerbock continua capaz de entrar nos Estados Unidos com um visto americano válido. Além disso, entrou em vigor em 9 de junho de 2025 um novo regulamento que prevê proibições de entrada de cidadãos de 19 países. O foco aqui está nos países de África, Médio Oriente e Caraíbas, embora a Alemanha não seja afetada.
Detalhes sobre as proibições de entrada
A proibição de entrada afecta completamente cidadãos de doze países, incluindo Afeganistão, Mianmar e Irão. Restrições parciais de viagens aplicam-se a outros sete países, como Burundi e Cuba. Estas medidas, introduzidas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, destinam-se supostamente a garantir a protecção dos cidadãos dos EUA contra potenciais ameaças extremistas, como o notícias diárias explicou.
- Vollständiges Einreiseverbot für:
- Afghanistan
- Myanmar
- Tschad
- Republik Kongo
- Äquatorialguinea
- Eritrea
- Haiti
- Iran
- Libyen
- Somalia
- Sudan
- Jemen
- Teilweise Einschränkungen für:
- Burundi
- Kuba
- Laos
- Sierra Leone
- Togo
- Turkmenistan
- Venezuela
Estas novas restrições de viagem poderão afetar um grupo mais amplo de pessoas do que as regulamentações anteriores durante o primeiro mandato de Trump. Os rumores sobre possíveis extensões das proibições de entrada a mais 36 países também afectam o debate. Os vistos já emitidos para os países afetados ascenderam a cerca de 170.000 no ano passado, levantando preocupações de que as novas medidas possam ter um impacto significativo nos viajantes.
Críticas e reações
A introdução destas restrições está a gerar uma mistura de aprovação e críticas tanto nos EUA como a nível internacional. Os democratas expressam preocupação com o isolamento que estas decisões trazem e alertam para a divisão. Algumas vozes internacionais, especialmente dos países afectados, criticaram duramente as medidas. Embora a Somália esteja disposta a discutir soluções para os problemas de segurança, a Venezuela chama o governo dos EUA de fascista.
Tendo em conta estes desenvolvimentos, resta saber que medidas legais serão tomadas contra as novas ordens, semelhantes às batalhas legais anteriormente associadas à chamada “Proibição Muçulmana”. Resta esperar que a situação possa ser esclarecida rapidamente para que não voltem a surgir mal-entendidos sobre os requisitos de entrada, como no caso de Baerbock.