Passeio de barco pelas Cataratas do Iguaçu: mergulhe em uma maravilha natural

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O passeio de barco nas Cataratas do Iguaçu foi agitado e absolutamente emocionante! Ficar sob as cascatas barulhentas foi diferente de tudo que já experimentei. Atlas & Boots recentemente co-organizou o debate #LPChat Natural Wonders vs. Man-made Sights da Lonely Planet no Twitter. Estávamos ambos firmemente no campo das maravilhas naturais, com o vulcão Mt Yasur em Vanuatu e o glaciar Perito Moreno na Argentina entre as nossas melhores experiências de viagem de sempre. Também adoramos a Cachoeira Gullfoss na Islândia quando a visitamos há alguns anos. Estávamos portanto muito entusiasmados com a travessia para o Brasil e a visita…

Passeio de barco pelas Cataratas do Iguaçu: mergulhe em uma maravilha natural

O passeio de barco nas Cataratas do Iguaçu foi agitado e absolutamente emocionante! Ficar sob as cascatas barulhentas foi diferente de tudo que eu já experimentei

Atlas & Boots recentemente co-organizou o debate #LPChat sobre maravilhas naturais vs. marcos feitos pelo homem da Lonely Planet no Twitter. Estávamos ambos firmemente no campo das maravilhas naturais, com o vulcão Mt Yasur em Vanuatu e o glaciar Perito Moreno na Argentina entre as nossas melhores experiências de viagem de sempre.

Também adoramos a Cachoeira Gullfoss na Islândia quando a visitamos há alguns anos. Estávamos, portanto, muito entusiasmados em cruzar para o Brasil e visitar uma das atrações mais populares da América do Sul.

Passeio de barco às Cataratas do Iguaçu: Na água

Antes de darmos uma olhada em como as Cataratas do Iguaçu são incríveis, vamos assistir a um vídeo bobo da melhor (e mais ridícula) parte do dia.

A princípio não tínhamos certeza se deveríamos fazer o passeio de barco até as Cataratas do Iguaçu. Estávamos chegando ao fim de nossa odisséia na América do Sul e estávamos terrivelmente sem dinheiro. Os US $ 35 extras para o Great Adventure Safari e a excursão de barco pareciam um luxo que não podíamos pagar neste momento de nossa viagem.

No final decidimos que valia a pena o preço de um take-away e decidimos ir em frente. Em retrospectiva, estamos felizes por termos gasto o dinheiro.

O passeio de barco até as Cataratas do Iguaçu foi agitado e absolutamente emocionante. Visitar uma cachoeira (ou uma série de cachoeiras) do tamanho do Iguaçu foi incrível o suficiente, mas chegar ao nível da água abaixo das cascatas barulhentas foi diferente de tudo que eu já experimentei.

Quando grandes quantidades de água caem por longas distâncias, forças enormes entram em ação. Considerando que um litro de água pesa um quilo, ficar sob tanta água caindo de tal altura é bastante intimidante!

Em termos de ruído e escala, só posso compará-lo a estar perto de um vulcão ativo ou... bem, como eu disse, foi diferente de tudo que já experimentei.

POBRE NIÁGARA

Iguaçu não é a maior cachoeira do mundo, seja em largura (Quedas de Khone Phapheng no Laos), altura (Victoria no Zimbábue e Zâmbia) ou vazão (Quedas de Boyoma no Congo).

No entanto, a sua localização transfronteiriça entre os centros de transporte do Brasil e da Argentina e as excelentes calçadas tornam-no um dos mais acessíveis do mundo.

Quando se trata de cachoeiras, apenas as Cataratas do Niágara, nos Estados Unidos, recebem mais visitantes por ano do que Iguaçu. Durante uma visita a Iguaçu, a então primeira-dama dos EUA, Eleanor Roosevelt, teria gritado “Pobre Niágara!” exclamaram. Com apenas 50 metros (165 pés), Niágara é um terço mais curta que Iguaçu.

A GARGANTA DO DIABO

Na verdade, dependendo da estação e do nível da água, as quedas consistem em 150 a 300 cachoeiras individuais. Em parte, é isso que dá ao parque uma sensação tão mágica e fantástica. Para onde quer que você olhe, há cascatas de água em meio a uma exuberante floresta tropical, neblina intensa e arco-íris arqueados.

Em nenhum lugar isso é mais evidente do que no abismo da Garganta do Diabo, onde cai cerca de metade do rio (Garganta del Diablo em espanhol ou Garganta do Diabo em português).

Com 82 metros (269 pés) de altura, 150 metros (492 pés) de largura e 700 metros (2.297 pés) de comprimento, este abismo em forma de U é de longe a área mais violenta e cativante do Parque Nacional das Cataratas do Iguaçu.

A Garganta do Diabo também faz fronteira entre Argentina e Brasil e divide as cachoeiras entre os dois países. O lado argentino oferece o melhor acesso à Garganta do Diabo e a muitas outras partes do parque. Aproximadamente 80% das cachoeiras estão na Argentina e os 20% restantes estão no Brasil.

No geral, o lado argentino oferece as melhores oportunidades para vivenciar as cataratas de perto - principalmente as seções da Garganta do Diabo - enquanto o lado brasileiro oferece vistas panorâmicas mais amplas das cascatas.

Pode não ser a cachoeira mais larga, mais alta ou mais violenta do mundo, mas as Cataratas do Iguaçu ainda são uma maravilha natural deslumbrante.

Passeio de barco às Cataratas do Iguaçu: O ESSENCIAL

O quê: Passeio de barco às Cataratas do Iguaçu e visita às famosas cachoeiras da fronteira Argentina-Brasil.

Onde: Ficamos no Hotel Del Rey, na cidade brasileira de Foz do Iguaçu, a 29 km da entrada do parque brasileiro. A simpática equipa fala português, inglês e espanhol. O hotel está centralmente localizado numa área segura da cidade, com muitos restaurantes, cafés e bares nas proximidades.

Os quartos são modernos, limpos e confortáveis, com excelente WiFi e piscina na cobertura. Existe uma grande comunidade libanesa em Foz, o que significa que existem excelentes restaurantes do Médio Oriente. Comemos duas vezes no Sahara Culinária Árabe e recomendamos muito!

Quando: Estivemos lá em junho e o tempo parecia ideal. Estava quente e ensolarado e não muito úmido e as cachoeiras fluíam livremente. No entanto, os meses de inverno, de junho a agosto, podem ser frequentemente nublados e chuvosos - o que não é ideal para fotógrafos.

Dezembro a março é a época mais quente e chuvosa para visitar, já que as chuvas de monções rio acima tornam as taxas de fluxo perigosamente altas e as passarelas fecham. Geralmente, as temporadas de abril a maio e de setembro a novembro são as épocas mais agradáveis ​​e confiáveis ​​para visitar. Sempre que for, tente evitar os fins de semana movimentados, quando argentinos e brasileiros vêm nos visitar, o que significa que é provável que haja multidões e filas.

Como: Reservamos um passeio de um dia pelos dois lados das cataratas através da Iguassu Falls Tour, que organizou tudo para nós (entre em contato diretamente com Edson pelo e-mail iguassufallstour@gmail.com).

Como as cataratas abrangem dois países, pode ser necessário algum planejamento, principalmente se você precisar de visto para o Brasil ou Argentina. As taxas de entrada custam US$ 20 do lado argentino ou brasileiro. O passeio de barco opcional, mas altamente recomendado, custa US$ 55.

Foz do Iguaçu faz parte de uma cidade tríplice com suas contrapartes argentinas e paraguaias do outro lado da fronteira. Todos os três estão bem conectados por ônibus dentro de seus países.

Foz do Iguaçu está bem conectada a outras grandes cidades brasileiras. Use a seção Planeje sua viagem no Passeio às Cataratas do Iguaçu ou buscaonibus.com para reservar passagens.

De Buenos Aires, na Argentina, há ônibus noturnos para Puerto Iguazu, no lado argentino da fronteira, a partir de AR$ 1.100 (US$ 120). Pegamos um ônibus em Assunção, no Paraguai. Ambos os países são bem servidos pelo Crucero del Norte ou Omnilineas.

Existem aeroportos internacionais em ambos os lados da fronteira Argentina-Brasil. O Aeroporto Internacional Cataratas del Iguazú (IGR) fica na Argentina, o Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu (IGU) fica no lado brasileiro. Reserve via skyscanner.net.

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As Cataratas do Iguaçu, a Argentina e o Brasil são todos abordados em detalhes na América do Sul da Lonely Planet com um só aperto.
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